O meu Parto
Então foi assim…
Como já sabem, estava internada na maternidade – MAC. Tinha 38 semanas e uns dias, e iam-me provocar o parto.
Nesse dia deram-me meio comprimido e nada. No outro dia deram mais dois meios comprimidos e nada. No outro dia idem idem aspas aspas. E eu já estava desesperada. Já era sábado e o Rafael não queria nascer.
Eu pensava que ao provocarem o bebé iria nascer o mais tardar passadas 48 horas e já era sábado e eu sem sentir as contracções.
No domingo, na hora da visita dos pais dos bebés, 19 horas, comecei a ter a contracções, que evoluíram muito depressa. Começaram com 15 minutos a 10 minutos e muito rapidamente passaram para 5 a 3 minutos.
Já não me deixaram jantar como devia de ser, mas eu continuava a andar à vontade na maternidade. Tomei banho, andava no corredor, até me colocarem o soro, já não me recordo a que hora foi mas devia ser ai umas 21/22 horas e disseram que lá para as 23 horas ia para as urgências, mas era meia-noite quando fui para baixo.
Quando cheguei ás urgências rompeu-se um tufo das águas (eu não sabia o que era um tufo, mas é uma pequena bolsa que está abaixo da cabeça do bebe), já tinha 4 cm de dilatação e pedia a todos a epidural (hihihihiihih) .
Fui logo para as boxes para ter a criança, deram a epidural e pedi para entrar o Marco – “o grande maridão”. O Marco chegou ao pé de mim, devia ser 1 hora 30 minutos (da madrugada), eu estava bem, sem dores, graças à epidural.
Depois ouviu-se um estrondo…tinha rebentado o resto das águas, parecia uma garrafa de champanhe a abrir.
Passado mais um pouco as dores voltarem e em grande. Aqui tenho que dizer que o Marco foi mesmo a minha base de apoio. Eu agarrava-me a ele, cheia de dores, nem o via, mas bastava-me sentir a sua presença para me sentir melhor.
Um aparte: OBRIGADA BORRACHO, AMO-TE.
A parteira disse que ainda tinha epidural a meio (mas acho que não devia estar a correr, porque estava cheia de dores) agora não sei se era a epidural que não corria ou se era o soro, porque no recobro no soro nao estava a correr.
Mandaram-me por de lado e fazer força, porque o bebé estava muito em cima. E andei a fazer força, mais força, sempre que me apetecia, que na minha opinião era sempre.
Depois, o bebé queria vir, tiveram que me cortar porque o bebé era grande.
Sentia uma pressão enorme entre a bexiga e o ânus, os desconfortos do parto. (já passou tudo!)
E lá saiu a cabecita.
Pediram para não fazer força.
Saiu os ombros (que me custou um pouco) e cá estava o Rafael.
O Rafael nasceu ás 3 horas 45 minutos de 2ª feira, dia 20 de Setembro, pesava 3660 g e media 50,5 cm.
Como já sabem, estava internada na maternidade – MAC. Tinha 38 semanas e uns dias, e iam-me provocar o parto.
Nesse dia deram-me meio comprimido e nada. No outro dia deram mais dois meios comprimidos e nada. No outro dia idem idem aspas aspas. E eu já estava desesperada. Já era sábado e o Rafael não queria nascer.
Eu pensava que ao provocarem o bebé iria nascer o mais tardar passadas 48 horas e já era sábado e eu sem sentir as contracções.
No domingo, na hora da visita dos pais dos bebés, 19 horas, comecei a ter a contracções, que evoluíram muito depressa. Começaram com 15 minutos a 10 minutos e muito rapidamente passaram para 5 a 3 minutos.
Já não me deixaram jantar como devia de ser, mas eu continuava a andar à vontade na maternidade. Tomei banho, andava no corredor, até me colocarem o soro, já não me recordo a que hora foi mas devia ser ai umas 21/22 horas e disseram que lá para as 23 horas ia para as urgências, mas era meia-noite quando fui para baixo.
Quando cheguei ás urgências rompeu-se um tufo das águas (eu não sabia o que era um tufo, mas é uma pequena bolsa que está abaixo da cabeça do bebe), já tinha 4 cm de dilatação e pedia a todos a epidural (hihihihiihih) .
Fui logo para as boxes para ter a criança, deram a epidural e pedi para entrar o Marco – “o grande maridão”. O Marco chegou ao pé de mim, devia ser 1 hora 30 minutos (da madrugada), eu estava bem, sem dores, graças à epidural.
Depois ouviu-se um estrondo…tinha rebentado o resto das águas, parecia uma garrafa de champanhe a abrir.
Passado mais um pouco as dores voltarem e em grande. Aqui tenho que dizer que o Marco foi mesmo a minha base de apoio. Eu agarrava-me a ele, cheia de dores, nem o via, mas bastava-me sentir a sua presença para me sentir melhor.
Um aparte: OBRIGADA BORRACHO, AMO-TE.
A parteira disse que ainda tinha epidural a meio (mas acho que não devia estar a correr, porque estava cheia de dores) agora não sei se era a epidural que não corria ou se era o soro, porque no recobro no soro nao estava a correr.
Mandaram-me por de lado e fazer força, porque o bebé estava muito em cima. E andei a fazer força, mais força, sempre que me apetecia, que na minha opinião era sempre.
Depois, o bebé queria vir, tiveram que me cortar porque o bebé era grande.
Sentia uma pressão enorme entre a bexiga e o ânus, os desconfortos do parto. (já passou tudo!)
E lá saiu a cabecita.
Pediram para não fazer força.
Saiu os ombros (que me custou um pouco) e cá estava o Rafael.
O Rafael nasceu ás 3 horas 45 minutos de 2ª feira, dia 20 de Setembro, pesava 3660 g e media 50,5 cm.
3 Comments:
Olá,
Parabéns pelo teu bébé.
Vi a tua mensagem no clix.
Porque te provocaram o parto às 38 semanas?
Engraçado, temos algumas coisas em comum.
O meu marido também se chama Marco, o meu filhote também nasçeu em 2004 às 3:45, só que foi do dia 6 de Maio.
Beijinhos,
Ana e Tesourinho
By Ana Santos, at quarta-feira, 06 abril, 2005
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By Anónimo, at sábado, 03 fevereiro, 2007
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By Anónimo, at quinta-feira, 08 fevereiro, 2007
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